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Notícias: Haiti - Cães de todo o mundo participaram na busca por sobreviventes.
Obras no canil municipal são prioridade para os lisboetas.
É gratificante verificar a importância da temática animal para os cidadãos de Lisboa, cabalmente demonstrada pela obtenção de 16% dos votos entre duzentos projectos. Esperemos que esta votação ecoe de Norte a Sul de Portugal como prova da relevância atribuída por uma larga parcela da população ao bem-estar animal, e que todos os municípios do país cujas edilidades negligenciam os respectivos canis municipais nela se espelhem ao definirem as suas opções e prioridades.
Fonte: Partido Pelos Animais
Campanhas de sensibilização entre os mais jovens.
Antes e Depois.
Faça um cão feliz. Consulte os links que se encontram à direita desta página. Existem várias formas de ajudar um animal:
Dê um donativo; Compre artigos nas lojinhas das associações; Adopte ou seja F. A. T. (família de acolhimento temporário); Participe em campanhas; Visite canis municipais e salve vidas; Divulgue; Seja sócio ou voluntário de uma associação de defesa dos animais; Apadrinhe ou Amadrinhe animais; Apoie esta causa!
Perdigueiro Português
Secção I – Raças Continentais.
A sua existência está documentada em Portugal pelo menos desde o século XII. No século XIV era conhecido como "podengo de mostra" evidenciando já a possibilidade de parar perante a caça; era criado nos canis reais e da nobreza e utilizado na caça de altanaria. No século XVI, já designado como perdigueiro, era comum o seu uso pelas classes populares. A fixação das actuais características e sua difusão por parte de um grupo de criadores e caçadores tem início no primeiro quartel do século XX.
Fonte: http://www.cpc.pt/
Notícias: Prisão para promotores de lutas de cães.
Criminalização e regras mais apertadas para donos de sete raças de cães perigosas.
"Cuidado com o cão." Está em vigor desde o dia 1 a nova lei da criação, reprodução e detenção de animais
perigosos e potencialmente perigosos. Uma das novidades, entre várias outras, do novo regime jurídico (Decreto-Lei 315/2009, de 29 de Outubro) é a punição da luta de cães. O agravamento da punição a esta prática estende-se também a quem não cumpra os requisitos quanto ao registo e licenciamento destes animais.
E se até agora quem não cumprisse a lei sujeitava-se a uma multa (que poderia oscilar entre 500 e 3740 euros para particulares e 44 mil euros no caso de pessoas colectivas), agora a legislação é mais severa. Uma das justificações para este endurecimento da lei é dada, precisamente, no preâmbulo do diploma agora publicado, com chancela do Ministério da Agricultura, que reconhece que a contra-ordenação das ofensas corporais causadas por animais de companhia "não é factor de dissuasão suficiente", pelo que, estes comportamentos, passam a ser crime.
Luta de cães em Portugal? Há muito que deixaram de ser ficção. Os casos conhecidos, ocorrem, na maioria das vezes, em zonas problemáticas, onde o controlo da polícia é mais difícil. Há ainda quem, na franja da marginalidade, use o cão para fazer assaltos. Atente-se à lei: O dono de um destes animais é obrigado a ter um seguro de responsabilidade civil para cobrir eventuais danos causados pelo animal e é obrigado ao "dever especial" de vigilância para que o seu cão não ponha em risco a vida ou a integridade física de outras pessoas. No capítulo do alojamento, a lei agora é mais exigente (caixa ao lado).
Segundo dados conhecidos, há mais de dez mil cães potencialmente perigosos em Portugal e ultrapassa o milhar o número de casos em que os cães têm comportamentos agressivos. Sem trela nem açaime, são uma ameaça.
As autoridades têm promovido campanhas de sensibilização. Uma delas decorreu na área do Destacamento de Coimbra da GNR. Segundo o responsável do Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente, capitão João Fernandes, "os donos estão receptivos às novidades", sendo que, para quem está de boa-fé, "já sabe que os cães devem ser adquiridos em espaços licenciados e os cães têm de estar inscritos no Livro Oficial Português". A criação ilegal, é, pois, uma das vertentes que as autoridades vão fiscalizar com maior acuidade.
Fonte: Diário de Notícias
Eukanuba Gold Winner e Eukanuba Veteran Gold Winner em Fevereiro de 2010
De acordo com o estipulado no ponto 3 dos regulamentos destes troféus ficaram apurados os “exemplares, machos e fêmeas, que obtiveram o CACIB ou os exemplares inscritos na Classe de Juniores que obtiveram o Prémio de Raça”, bem como “os exemplares, machos e fêmeas, que obtiveram o 1.º Excelente na Classe de Veteranos, numa seguintes Exposições Internacionais: Norte, Elvas, 113.ª e 114.ª de Lisboa, Sintra, Costa do Estoril ou Batalha.
Dentro de dias, os proprietários dos exemplares apurados para poderem participar nestes troféus receberão por correio a confirmação do apuramento dos seus exemplares com vista à sua inscrição, caso pretendam competir com os mesmos.
O Clube Português de Canicultura recorda que, nos termos dos respectivos regulamentos para a participação neste evento, a inscrição é obrigatória tendo que ser efectuada até 28 de Janeiro, aos balcões do Clube em Lisboa ou no Porto, bem como para o email lisboa@cpc.pt, ou no stand do CPC presente nas 70.ª e 71.ª Exposições Caninas Internacionais do Norte.
As listas com exemplares apurados para os dois troféus encontram-se disponíveis em Eukanuba Gold Winner 2009 e Eukanuba Veteran Gold Winner 2009. Caso detectem quaisquer erros ou omissões solicitem os respectivos esclarecimentos ou rectificações através do e-mail pcostamacedo@cpc.pt ou do fax 217 994 791.
Fonte: http://www.cpc.pt/
Eventos
23 Janeiro - Patas Errantes no Mercado Ecológico de Cascais, no Jardim Visconde da Luz, em Cascais, das 9h às 18h. Info
24 Janeiro - 55º SOSAnimal-Alvito, no Parque do Alvito, em Monsanto, Lisboa. Info
30 Janeiro - Campanha de Adopção e Recolha de Alimentos, no Continente de Santarém, pela ASPA. Info
Antes e Depois.
Faça um cão feliz. Consulte os links que se encontram à direita desta página. Existem várias formas de ajudar um animal:
Dê um donativo; Compre artigos nas lojinhas das associações; Adopte ou seja F. A. T. (família de acolhimento temporário); Participe em campanhas; Visite canis municipais e salve vidas; Divulgue; Seja sócio ou voluntário de uma associação de defesa dos animais; Apadrinhe ou Amadrinhe animais; Apoie esta causa!
Rafeiro do Alentejo
Classificação F.C.I.: Grupo 2 Pinscher e schnauzer, raças molossóides, cães suíços de montanha e boieiros e outras raças.
Secção 2.2 Raças molossóides de tipo montanha.
Sem prova de trabalho.
História
Julga-se que poderá ter a sua origem em Molossos provenientes da região da Ásia Menor. O certo é que dada a sua corpulência e valentia foram utilizados por tribos cuja subsistência dependia da pastorícia, desempenhando um papel fundamental neste tipo de comunidade.
Com o aparecimento do fenómeno designado por transumância, o qual levou à deslocação temporária de grandes rebanhos, verificou-se que estes se encontravam expostos a vários perigos durante as grandes caminhadas. No trajecto que efectuavam no Verão para as montanhas e no Inverno para as planícies, os rebanhos eram sempre acompanhados por cães de grande corpulência, o que terá dado origem à sua disseminação ao longo do percurso de região para região.
Assim se explica o surgimento deste poderoso cão na planície Alentejana, o qual a partir de finais do século XIX passou a ser designado por Rafeiro do Alentejo.
Características
Cão molossóide de grande corpulência, forte, rústico, sóbrio e tranquilo. Sub-longilíneo, de perfil convexilíneo pouco acentuado. A sua altura e peso são os seguintes: (Altura ao Garrote) Machos de 66 a 74cm, com peso entre 45 e 60kg e Fêmas de 64 a 70cm, com peso entre 35 e 50kg.
Excelente guarda das herdades e quintas, é igualmente guarda de rebanhos de muito préstimo, mais vigilante durante a noite, sendo pouco tolerante na defesa do território ou de qualquer bem à sua guarda. De expressão calma e segura, nem agressivo, nem manifestando timidez.
Fonte: http://www.cpc.pt/
Clip - Adoptem a Gold
Está na Focinhos & Bigodes. Contacto: 917 726 643 * 964 667 296 * 934 813 054 (Ana Maria Francisco)
Email: focinhosebigodes@gmail.com
Notícias: Eukanuba Gold Winner e Eukanuba Veteran Gold Winner em Fevereiro de 2010
De acordo com o estipulado no ponto 3 dos regulamentos destes troféus ficaram apurados os “exemplares, machos e fêmeas, que obtiveram o CACIB ou os exemplares inscritos na Classe de Juniores que obtiveram o Prémio de Raça”, bem como “os exemplares, machos e fêmeas, que obtiveram o 1.º Excelente na Classe de Veteranos, numa seguintes Exposições Internacionais: Norte, Elvas, 113.ª e 114.ª de Lisboa, Sintra, Costa do Estoril ou Batalha.
Dentro de dias, os proprietários dos exemplares apurados para poderem participar nestes troféus receberão por correio a confirmação do apuramento dos seus exemplares com vista à sua inscrição, caso pretendam competir com os mesmos.
O Clube Português de Canicultura recorda que, nos termos dos respectivos regulamentos para a participação neste evento, a inscrição é obrigatória tendo que ser efectuada até 28 de Janeiro, aos balcões do Clube em Lisboa ou no Porto, bem como para o email lisboa@cpc.pt, ou no stand do CPC presente nas 70.ª e 71.ª Exposições Caninas Internacionais do Norte.
As listas com exemplares apurados para os dois troféus encontram-se disponíveis em Eukanuba Gold Winner 2009 e Eukanuba Veteran Gold Winner 2009. Caso detectem quaisquer erros ou omissões solicitem os respectivos esclarecimentos ou rectificações através do e-mail pcostamacedo@cpc.pt ou do fax 217 994 791.
Fonte: http://www.cpc.pt/
Ajuda recebida pagou avultada conta do tratamento do Brutus.
É sabido que os custos das idas ao veterinário são elevados, especialmente se se tratar de casos pontuais. Esse é um factor no qual se deve pensar antes de ter um animal. Contudo, tendo em conta a situação financeira da maioria dos portugueses, é perfeitamente compreensível que essas situações possam ocorrer - afinal 250 euros são praticamente metade do salário mínimo nacional. Há veterinários que facilitam o modo de pagamento dessas despesas. Se isso não acontecer, só vejo solução no pedido de ajuda a um amigo ou familiar e, em último caso, recorrer ao crédito, mas nunca abandonar o animal.
Devido à falta de apoio neste âmbito por parte do Estado, a Revista do Cão sugere que visite o site do PPA , o partido que pretende dar voz aos animais.
Eventos
16 e 17 Janeiro - Campanha Projecto Animais de Barcelos na Exposição Canina 2010 na Exponor, em Matosinhos, nos pavilhões 1, 2 e 3. Info
16 e 17 Janeiro - Exposição Canina Internacional do Norte, na Exponor, Matosinhos. Info
17 Janeiro - Bazar Mensal dos Errantes, na Rua Pedro Franco, nº 10, em Birre (Cascais), das 14h às 18h. Uma iniciativa da associação Patas Errantes. Info
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Cão da Serra de Aires
Classificação F.C.I.: Grupo 1 Cães de pastor e cães boieiros
(excepto boieiros suíços).
História
Perfeitamente adaptado à grande amplitude térmica desta região, de grande resistência para percorrer as longas distancias na condução do gado pela planície Alentejana. Austero, rústico, habituado a uma parca refeição, que lhe é suficiente para desempenhar cabalmente as suas funções.
Distingue-se pela forma hábil como conduz e mantém o gado nas pastagens e como busca os animais tresmalhados. Vigilante permanente sinaliza com sucesso a proximidade de predadores. De uma dedicação extrema ao pastor e ao trabalho que executa com alegria e prazer.
Tem atitudes e aparências simiescas, pelo que no seu solar, o conhecem por “ cão macaco”.
Características
Relativamente ao seu carácter, o Serra de Aires é excepcionalmente inteligente e muito vivo. De uma dedicação extrema ao pastor e aos gados que vigia, é esquivo para os estranhos e vigilante de noite. É hoje também um excelente cão de companhia, de desportos caninos e guarda.
Campanha de Adopção da ABRA
A ABRA vai realizar no próximo fim-de-semana (dias 9 e 10 de Janeiro) a sua campanha mensal, no centro da cidade, nos claustros da Rua do Castelo (em frente à Brasileira). Decorrerá das 10h às 18h.
Quer salvar uma vida? Compareça a este evento e terá essa oportunidade!
Apelo: Ajuda em custos veterinários.
O animal da foto é o Brutus, foi encontrado atropelado em Rebordães - Sto. Tirso, com a pata num estado lastimável, e tão magro que mal se aguentava em pé. Os voluntários da ASAAST não puderam ficar indiferentes, nem virar as costas àquele animal que, apesar do estado em que se encontrava, lhes lambia as mãos e tinha o olhar mais meigo e agradecido alguma vez visto. Foi necessário amputar a cauda ao Brutus, teve de ficar internado 25 dias, teve de levar soro, foi sujeito a duas anestesias, teve de limpar as feridas, fazer curativos e tudo isto como todos sabemos tem custos. Até 28 de Dezembro a conta já era de 474,50€.
Antes e Depois.
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Cão Serra da Estrela
O pedigree dos cães da Serra da Estrela, segundo se diz com algum sangue introduzido na sua criação, são criados em canis nos arredores de Gouveia.
Devido às variações de altitude, há, na Serra da Estrela, níveis de temperatura e de humidade diversos, que diversificam o seu revestimento vegetal, sendo este um local propício ao pastoreiro. É sabido que a sedentarização do homem nesses locais, onde a água e a vegetação abundavam, se situa na Época Medieval mas a sua utilização por ele, numa vida de pastor nómada, ao lado dos seus rebanhos, é muitíssimo mais remota. Há conhecimento de que ela é anterior ao nascimento de Cristo, pois, aquando da invasão da Península Ibérica pelos Romanos (século II a.C.) já havia pastores (os Lusitanos) que a essa invasão deram luta e que se refugiavam nas penedias.As dificuldades que os pastores tinham para defender os seus rebanhos seriam, certamente, imensas, até porque não podiam utilizar armas de fogo (pois elas ainda não tinham sido inventadas – a pólvora foi utilizada pela primeira vez, na Europa, em armas de fogo, no ano de 1346).Valia-lhes a ajuda de um animal que parece ter sido criado para complementar o homem – o cão (Canis Familiaris).
Debruçando-nos entre os séc. XIX e XX, podemos compreender o papel fundamental que o lobo (Canis Lupus Signatus) teve no desenvolvimento e aperfeiçoamento desta raça canina autóctone. Nesses tempos, era o lobo o maior predador que habitava a serra e o número deles que lá existia era respeitável. Foi contra um animal tão bom caçador e tão bem preparado fisicamente, como o lobo, que os exemplares desta raça tiveram de se defrontar. É certo que os pastores tentavam ajudá-los, colocando-lhes coleiras de bicos metálicos no pescoço, para dificultar as dentadas dos lobos nessa zona anatómica (tão exposta, tão vulnerável e tão vital), mas, mesmo assim, não seria, certamente, tarefa fácil, para os cães, terem de defender os rebanhos dos ataques desses carnívoros.
Para bem exercerem a vigilância que lhes era confiada eles tiveram de desenvolver certas características e comportamentos, de forma a poderem pressentir a presença, por perto, de lobos. Assim, a independência, que os animais desta raça gostam de ter, enraíza na forma como os seus antepassados faziam a guarda do gado. Eles procuravam, por sua iniciativa, sítios altos onde tentavam captar as feromonas (mensageiros químicos odoríferos transportados pelo ar) dos lobos. Se estes fossem detectados nas imediações, logo os cães tentavam proteger os rebanhos, mas de uma forma a não permitir que os carnívoros deles se aproximassem. Para esta forma de actuação, eles necessitavam de liberdade de acção, não podiam estar a cumprir estritas ordens do pastor. Esta sua forma comportamental faz com que alguns adestradores caninos digam que o “Cão da Serra da Estrela” é difícil de adestrar, pois parece ignorar as ordens e instruções que eles pretendem dar-lhe. O que, de facto, se passa é que os cães desta raça tentam sobrepor a sua vontade à do técnico. Este, para conseguir os seus intentos, não deve desistir e, com paciência, determinação e perseverança, deve continuar o ensino. Surgirá o momento em que o animal obedecerá e, a partir daí, esforçar-se-á por aprender o que se lhe quer ensinar e por cumprir o que lhe é ordenado.
Características